Conversas que Mudam

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Muda Cultural movimenta quase R$ 10 milhões em projetos de impacto em 2024

Olá! Tudo bem?

Vem saber um pouco mais sobre a primeira edição do Conversas que Mudam!

O evento, da Muda Cultural, reuniu no Civi-co, em Pinheiros (SP), projetos de impacto, marcas patrocinadoras, representantes do poder público e captadores de recursos para discutir possibilidades de ampliar impactos reais e o fomento a iniciativas incentivadas no país.

Ítalo, Cauê, Alexandre, Pedro, Flávia, Filippe e Ana: força plural e coletiva em Conversas que Mudam  | Créditos: @hapu coletivo @gus

Dois painéis (Cultura e Fomento – Caminhos para um Setor com Maior Impacto  e  Inovação e Sustentabilidade – Desafios e Oportunidades para a Agenda Ambiental) nortearam o encontro, demarcado pela diversidade de olhares e pela construção de pontes para caminhos criativos, responsáveis e sustentáveis

Sócio-diretor da Muda, Ítalo Azevedo, ressaltou a importância de mediar conexões entre todos os aspectos necessários à realização de ações de impacto. “O objetivo central da Muda é trazer soluções que coloquem leis de incentivo, patrocinadores, captadores e realizadores na mesma direção”, afirmou.

Mediador do painel focado nas oportunidades da agenda ambiental no Brasil e no mundo, o sócio-diretor da Muda, Filippe Moura, mencionou que a realização da primeira edição do Conversas que Mudam é uma conquista há muito desejada.

“Temos trabalhado há tempos na perspectiva de ampliar as vozes de nossos parceiros e projetos. Um evento como esse se lança como um espaço de conexão, de fortalecimento de elos e de fomento a novos projetos e negócios“, celebrou.


Estamos juntos com a Muda há cinco anos, fazendo a diferença e impactando a sociedade como um todo. Utilizando o incentivo fiscal para além de otimização tributária: organizando recursos como atividade de negócio com impacto social positivo”. Flávia Sampaio, gerente de impacto social do Grupo Boticário

Encontros como esses, somados, fazem a gente potencializar o poder do fomento e seu impacto cultural e social na vida da população da cidade de São Paulo”. Pedro Leão, coordenador de Fomento e Cidadania Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa da Cidade de São Paulo.

“É super importante que a gente tenha consciência daquilo que a gente pode fazer para ampliarmos esse tipo de iniciativa, que exige de nós cada vez mais coerência entre o que falamos e fazemos”. Keyvan Macedo, vice-presidente da Câmara Internacional de Meio Ambiente e Energia da ICC (International Chamber of Commerce).

“Esse tipo de evento é fundamental para que a gente consiga endereçar desafios sociais, culturais e ambientais do nosso país e do mundo, enquanto comunidade. Eventos que façam pontes, dialoguem e olhem por outras lentes, num ano muito estratégico para o Brasil que, com a COP 30, terá oportunidade de se mostrar protagonista nessa agenda”. Sâmia Mouallen, gerente de parcerias estratégicas do Impact Hub.

Time da Muda  | Créditos: @hapu coletivo @gus

Realizadores de projetos também marcaram presença. Proponentes de ações de impacto falaram sobre a importância de financiamentos que estimulem a cadeia produtiva da reciclagem e a potência criativa da economia nas periferias brasileiras.

“Tem que fazer investimentos em catadores e catadoras, que estão reciclando esse país, lá na ponta! Carregando essa transformação nas costas. Reconhecimento de um futuro que não é de escolha, é de obrigação.” João Lacerda, especialista em captação de recursos do Pimp My Carroça

As soluções vêm da própria periferia. O que precisa é que o poder público ouça e dê vazão à periferia, que já tem projetos. Só precisam ser ampliados”. Alexandre de maio, desenvolvedor de jogos, sócio-diretor do Catraca Livre e diretor da Salve Games.

Ítalo Azevedo

Sócio-fundador da Muda Cultural

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